Defesa do general Heleno contesta Moraes: "Não existe imparcialidade"
O advogado do general Augusto Heleno, Matheus Milanez, usou uma estratégia de que não teve acesso pleno ao material da Procuradoria Geral da República (PGR), que trata da denúncia da trama do golpe de estado
Publicado: 03/09/2025 às 10:35

Julgamentos da Ação Penal 2668 - Núcleo 1 - 03/09/2025. Defesa do general Augusto Heleno (Fotos: Gustavo Moreno/STF)
O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de sete ex-assessores do governo dele foi retomado nesta quarta (3), no Supremo Tribunal federal (STF), em Brasília.
A sessão teve início com a defesa do general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
O advogado do general Augusto Heleno, Matheus Milanez, usou uma estratégia de que não teve acesso pleno ao material da Procuradoria Geral da República (PGR)< que trata da denúncia da trama do golpe de estado.
Ele apontou “falhas” na ação do ministro do STF Alexandre de Moraes.. “O juiz não pode tornar-se protagonista do processo”, alegou. Ainda segundo o defensor, “não existe imparcialidade”.
A sessão seguira ainda nesta quarta (3), com a apresentação da defesa do ex-presidente Bolsonaro.

